De acordo com a última edição do índice de atratividade de energias renováveis da Ernst & Young, a Índia é o principal mercado para investimentos em energia solar, enquanto Espanha, Alemanha e Estados Unidos são os três principais mercados para contratos corporativos de compra de energia.
A Ernst & Young, com sede em Londres ( E Y) uma vez novamente classificou a Índia como o destino mais atraente para investimentos fotovoltaicos em seu mais recente Índice de Atratividade de País de Energia Renovável. O país recebeu nota 62,9, seguido pela China e Estados Unidos, com notas de 61,1 e 58,5, respectivamente.
Austrália, Israel, Alemanha, Egito, França, Brasil e Marrocos completaram o top 10 da EY. Para investimento geral em renováveis, os EUA ficaram em primeiro lugar, seguidos pela China e depois pela Alemanha, que subiu uma posição em relação ao ano passado.
Espera-se que a China adicione 100 GW de energia solar este ano, de acordo com o Instituto de Engenharia de Energia Renovável da China. A ascensão da Alemanha ao terceiro lugar foi supostamente reforçada pelo compromisso do pacote de Páscoa com as energias renováveis. O Reino Unido perdeu a vaga entre os três primeiros, ficando com a quarta colocação. França, Austrália, Índia, Espanha, Japão e Holanda completam o top 10.
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O relatório também classifica os mercados em termos de atratividade da aquisição de energia renovável por meio de contratos corporativos de compra de energia (PPAs) externos.
“O volume de geração de energia comprometido por meio de PPAs em 2022 deve ser menor que 2021, embora maior que 2020”, diz o relatório, observando que esta será a primeira redução ano a ano em PPAs corporativos assinados desde 2013. Chave os fatores na redução incluem incerteza em torno da política do governo e perfis de custo em rápida mudança, de acordo com a EY. A Espanha continuou sendo o mercado de PPA mais atraente em 2022, com a Alemanha ultrapassando os Estados Unidos em segundo lugar. Reino Unido, Austrália e França completaram os cinco primeiros.
A EY também introduziu um novo ranking de atratividade de renováveis, normalizado para o produto interno bruto dos países. Destacou Marrocos, Chile e Portugal como mercados com desempenho acima das expectativas para seu tamanho econômico.